terça-feira, 21 de maio de 2013

A Educação



Era uma grandeza do estado, pois deveriam ser educados para o mesmo, para engrandece-lo  e ate mesmo dar a sua vida para defende-lo. Eram apenas instrumentos do Estado e tinham que o enfrentar como uma ordem.

Postado por: Jéssica Damo (12) 
 

A Propaganda



A propaganda era usada como modo de defesa e também de atrair o publico, para q pudessem entrar no poder. Era divulgada em rádios, cinemas, jornais entre outros, além de todos os discursos de Hitler serem transmitidos via radio para que todo o povo pudesse ouvi-lo. Ela levava o povo a aceitar os valores fascistas.






Postado por: Jéssica Damo (12)



segunda-feira, 20 de maio de 2013

Benito Mussolini




Postado por: Vanessa Maculan (27)

A DITADURA FASCISTA



A partir de 1925 a economia passou a ser firmemente controlada pelo Estado, com o apoio dos capitalistas italianos. Os prefeitos das cidades passaram a ser nomeados pelo rei, por indicação de Mussolini. A censura foi ampliada: a educação, as artes, os esportes, as rádios, o cinema e, até mesmo, o lazer da população seguiam as orientações fascistas. Foi criado o Tribunal Especial de Defesa do Estado, responsável pelo julgamento de "crimes" políticos, sendo juízes os oficiais da MVSN.
A filiação ao PNF era quase uma obrigatoriedade entre os italianos, pois só assim se poderia prestar concursos públicos, ter livre passagem entre as várias regiões ou exercer qualquer cargo no funcionalismo público. A sigla do partido fascista, PNF, era explicada comicamente, no humor popular como "Per necessitá familiare" (Por necessidade familiar).
Em abril de 1926 uma nova legislação trabalhista foi criada: patrões e empregados deveriam participar das 22 corporações organizadas pelo Estado, a fim de resolver seus embates dentro das leis impostas. Em cada corporação, empresários e empregados tinham o mesmo direito, o problema era que os primeiros apoiavam o fascismo e os segundos eram representados por sindicatos fascistas, os únicos que tinham permissão para participar das corporações.
A negociação de fato não acontecia, mas era uma tentativa de suprimir a luta de classes através do modelo corporativista fascista. Dessa forma Mussolini pretendia aniquilar as organizações trabalhistas e, ao mesmo tempo, aumentar o poder do Estado sobre as relações sociais. Mesmo não resolvendo as questões trabalhistas, o modelo corporativista era usado como propaganda de uma nova sociedade que o fascismo se propunha a construir.
Tal centralização política se intensificou quando o Grande Conselho Fascista foi oficializado em 1928, pois na prática incorporava os poderes legislativo e judiciário.


Postado por: Vanessa Maculan (27)

O Fascismo Italiano- Itália após a Primeira Guerra Mundial

O governo Italiano havia tido, na época da da Primeira Guerra Mundial, um comportamento dúbio. Somente em 1915 o governo Italiano resolveu participar da guerra, mas aliado aos ingleses e franceses. É claro que essa mudança de lado tinha objetivos políticos: o de recuperar os territórios,  a chamada Itália Irredenta. Essas regiões foram-lhe prometidas pelos ingleses.
A democracia italiana também era, nessa época, ainda bastante frágil.O sufrágio universal masculino só foi aprovado em 1913.

No final da Guerra a Itália não conseguiu todos os territórios que queria. A situação econômica ao final da guerra também era preocupante. As dívidas contraídas durante o conflito, os saldos negativos da balança comercial, as pensões pagas as vitimas da guerra, os gastos com as reconstruções: tudo contribuiu para provocar uma inflação alta, enquanto os salários permaneciam baixos, exasperando os problemas sociais.


Em 1919, os camponeses, irritados com a demora do governo em apresentar um projeto de reformar agrária, começaram a ocupar as terras, deixando os latifundiários cada vez mais preocupados. Era possível não comparar o que estava ocorrendo na Itália com a situação que se vira na Rússia em 1917.
Greves começaram a ser deflagradas nas cidades industriais do norte. Formara-se sovietes operários. A situação continuou crítica até o mês de agosto, quando uma greve geral foi decretada. Somente a partir de setembro os sindicatos concordaram em negociar com os patrões e as fábricas começaram a ser desocupadas.



Postado por: Letícia Bernardon (16)











Algumas curiosidades


Fascismo da Atualidade
Embora tenha entrado em crise após a Segunda Guerra Mundial, alguns aspectos da ideologia fascista ainda estão presentes em alguns grupos e partidos políticos. Na Europa, por exemplo, existem partidos políticos que defendem plataformas baseadas na xenofobia (aversão a estrangeiros).

Mussolini e suas frases impactantes...


Olha se Mussolini não fosse um militar, poderia se tornar um grande poeta, mesmo com esse seu modo "agressivo" de escrever, realmente são frases impactantes, mas que não deixam de ser belas frases.


Postado por: Letícia Bernardon (16)

Ideologia Fascista


A ideologia fascista assenta no totalitarismo, rejeitando o parlamentarismo, o sistema multipartidário, a democracia (ou qualquer outro tipo de soberania popular), o individualismo, não respeitando os direitos do homem e existindo uma primazia do Estado sobre o indivíduo. 
Outra característica dos modelos fascistas é o culto do chefe, que é tornado um Deus – possui dons e graças divinas, é infalível e omnisciente, tendo a sua palavra força de lei. 
Os regimes fascistas davam grande importância à formação e ao desenvolvimento do homem novo, que deveria ser viril, apto para o comando e duro para consigo próprio e para com os seus subordinados; a mulher é considerada uma cidadã de segunda, tendo a seu cargo os filhos, a cozinha e a igreja. Existiam atividades pós-laborais para o controlo e formação dos trabalhadores.
O elitismo e mesmo o racismo estão também presente nestes regimes, sendo assim desprezado o principio liberal, segundo o qual os homens são iguais no nascimento. Os regimes fascistas consideram que só as elites, ou seja, os mais fortes devem governar.




Esquema Ideologia Fascista




Postado por: Taina Bertoletti (26)

Tratado de Latrão

                 

Tratado de Santa Sé ou tratado de Roma-Santa Sé é um dos pactos lateranenses de 1929  feito entre Itália e a Santa Se, ratificado em 7 de junho de 1929, dando fim à "fronteira ferroviária."



 Os pactos consistiam em três documentos:
-      --  Um reconhecimento total da soberania da Santa Sé no estado do Vaticano.
       --  Uma concordata  regulando a posição da religião católica no Estado.
      --   Uma convenção financeira acordando a liquidação definitiva das reivindicações da Santa Sé por suas perdas territoriais e de propriedade. 
         Em 756,Pepino, o Breve rei dos fracos deu ao Papa um grande território no centro da Itália. A existência destes Estados Pontifico  terminou quando, em 1870, as tropas do Rei Vitor Emanuel II entraram em Roma  e incorporaram no Reino de Itália esta parte do território. Em 13 de março  de 1871  Vítor Emanuel II ofereceu como compensação ao Papa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê-lo como Chefe do Estado do Vaticano. O Papa, porém, recusa-se a reconhecer a nova situação e considera-se prisioneiro do poder laico.
  Embora tenha negado inicialmente a proposta do governo italiano, a Igreja aceita estas condições, em 11 de fevereiro de 1929 , por meio do Tratado de São João de Latrao  ou simplesmente Tratado de Latrão, que criou um novo estado, assinado pelo ditador fascista Benedito Mussolini, então chefe do Governo italiano, e o cardeal Pietro Gasparri, secretário de Estado da Santa Sé. Este Tratado formalizou a existência do Estado do Vaticano. Estado soberano, neutro e inviolável, sob a autoridade do Papa, e os privilégios de extraterritorialidade do palácio de castelgandolfo e das tres basilicas de Sao joao de Latao, Santa Maria Maior e Sao Paulo Extramuros. 
O acordo também garantiu ao Vaticano o recebimento de uma indenizaçao o financeira pelas perdas territoriais durante o movimento de unificaçao da Italia. O tratado foi incorporado à constituiçao italiana em1947, com a condição de que o papa deveria jurar neutralidade eterna em termos políticos. O papa poderia atuar como mediador em assuntos internacionais, mas só quando fosse solicitado.






postado por: Leticia Foza Sensolo (17)

Imagens sobre fascismo

sábado, 18 de maio de 2013

Benito Mussolini - Marcha Sobre Roma






                                    Benito Mussolini - Marcha Sobre Roma





Nasceu em Dovia di Predappio, filho de um ferreiro socialista e de uma professora primária.
Batizado em homenagem ao revolucionário mexicano Benito Juarez, pelo pai, um misto de socialista e anarquista, Mussolini filiou-se ao Partido Socialista aos 17 anos, tornando-se um militante muito ativo. Em 1901, refugiou-se na Suíça para escapar ao serviço militar obrigatório e peregrinou pelos cantões do país, sendo com freqüência expulso de onde se exilava devido à militância anticlerical e antimilitarista.
É expulso duas vezes da escola por mau comportamento, mas consegue completar os estudos e torna-se professor primário em 1902. Na juventude envolve-se com movimentos esquerdistas e trabalha como editor dos jornais de esquerda A Luta de Classes (Forlì, 1910) e Avanti! (Roma, 1911 a 1914), órgão oficial do Partido Socialista Italiano, do qual se torna um dos cabeças.
Serve na guerra como soldado e volta à vida civil com idéias anti-socialistas.
Em Milão, funda em 1919 um movimento nacionalista chamado Fascio de Combatimento, que depois evoluiria para o fascismo.
Em 1922, com seus seguidores, os "camisas negras", organiza a Marcha sobre Roma, demostração de força que origina um convite do rei Vitório Emmanuele III para encabeçar um novo governo. Como primeiro-ministro, controla o sistema sindical, proíbe greves e persegue a imprensa livre. 
Em 1936, porém, deu início a uma política expansionista na África e invadindo a Etiópia.  No ano seguinte, Mussolini colocaria a Itália na guerra, contra a opinião de seus colaboradores mais próximos e malgrado o fato de seu país não estar preparado para o conflito.
Seus fracassos militares deram alento às forças anti-fascistas na Itália. Em 1943, foi deposto e preso pelo rei. Foi libertado, porém, por paraquedistas alemães e levado para junto de Hitler, onde proclamou a fundação do Partido Fascista Republicano. Sob total dependência de Hitler, voltou à Itália e, em Saló, fundou a República Social Italiana. O caminhão em que viajava, porém, foi detido, por homens da resi
stência italiana e o ditador reconhecido. Mussolini e a amante foram executados e seus corpos, pendurados de cabeça para baixo, ficaram expostos à execração pública.





Postagem: Jéssica Trichês (13)